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terça-feira, 9 de abril de 2013

Amigos sendo eles virtuais ou pessoalmente presentes, são pessoas especiais em nossa vida, então se você está aqui me lendo, é porque eu quis isso. Aprendizados existem para serem compartilhados, para que outras pessoas também possam aprender. 

Acreditando, lutando, o ser humano pode evoluir, pode alcançar seus sonhos. Ao invés de perdermos falando mal dos outros, opinando de forma negativa, devemos aproveitar nosso tempo para trabalhar, e isso não se resume somente em oito horas por dia. A tecnologia do mundo atual permite a todo cidadão que pesquise, busque novos horizontes, permite que evolua.

Amigos são aqueles que te desejam o bem, que desejam que você prospere, desejam que você seja feliz. A vida não se resume somente no nascimento, crescimento, estudos, INSS e falecimento. A vida é muito mais do que isso. (Pedro Giachetta).

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Sentimentos de avós.

Hoje temos tantos casais separados, brigando. Tenho saudades do amor que sentia, nas palavras minha avó mãe da minha mãe. 

Contava-me sempre sobre a casa, sobre a saudades quando meu avô saia viajar a trabalho, na ansiedade pela volta. 

Contava-me também sobre como viveram por toda vida juntos, até que a morte natural os separou. Esse é o exemplo de amor, o verdadeiro e mais puro amor, esse que o nosso senhor Jesus Cristo sempre nos falou. (Pedro Giachetta).
Senhor cúpido, pedi-lhe uma pessoa para amar, poder me entregar, poder viver ao lado dela, poder ajudar, ser companheiro verdadeiramente. Pedi para me trazer um amor, que mais o menos possível, pudesse realmente querer viver os mesmos sentimentos, sonhos e objetivos. O senhor cúpido, me enviou sentimentos complicados, amores indecisos e que não almejavam o mesmo que eu, ou então obstáculos para que esse amor não fosse possível. Só Jesus na minha vida, que poderá me encaminhar em meus sonhos e sentimentos mesmo. Amém. (Pedro Giachetta).
Tem amor que só pode ser vivido entre olhares, distante, sem muito contato. Tem amor que é para ser vivido somente entre palavras, pela falta de coragem da outra pessoa. (Pedro Giachetta).
Ultimamente todos estão decepcionados com os amores, com a vida, saem , bebem todas, caem de bêbados , e depois no domingo estão sozinhos e sozinhas, sempre assim. Raros são os envolvimentos correspondidos apaixonadamente com reciprocidade. (Pedro Giachetta).

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Apresentação do Livro DEVANEIOS NOTURNOS. E-mail currículo para requerimento de patrocínio.

DEDICA

O AUTOR

Ilmo. E Exmo. Sr. Pedro Giachetta

Pedro Marcelino Pereira Giachetta, graduado em Comunicação Social - Jornalismo da Fundação Educacional de Fernandópolis estagiou em uma rádio no município de Paranaíba, participou do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto, como assessor de vários artistas brasileiros e internacionais.

Há de pensar-se que, muita gente não dá valor à poesia Brasileira, a novos autores e obras até então desconhecidas. Fica a minha gratidão por aqueles que se interessaram, e abriram seus olhos para uma nova obra. Claro então que, a história se refaz a cada dia, e as obras ficaram pelo tempo, lembradas na história cultural em torno de um nome, de um fato, de uma literatura.

Deixo aqui meus eternos agradecimentos a meus avôs; Libero Miguel Giachetta, Enia Emma Petriche Giachetta, Nair Silva que, me influenciaram positivamente, para que enxerga-se o que eu realmente gostaria de fazer em meus caminhos futuros da vida. Hoje entendo, sou amante dos sons, das palavras, dos tons e luz, que contêm uma obra literária, uma história vivida, ou uma ficção bem criada, um conto lírico em uma composição musical.

Agradeço também, a todos os meus professores; Kiko Machado, Ana Carolina, Tatiana Brandinni, Paulo Custódio, Amadeu Pessotta, Glauciane, Elisandréia Dias, Humberto Perinelli, entre outros do curso de Comunicação Social – Jornalismo da FEF, localizada na cidade de Fernandópolis, que com sua intensa dedicação, força de vontade e garra, constroem a cada dia, seres humanos melhores, com teoria, pratica e principalmente experiência de vida, contribuindo na formação universitária de cada novo formando, que cola grau em todos os anos.

Também deixo aqui, meus parabéns a meus pais Marcus Miguel Giachetta e Clarice Pereira Giachetta, que com amor e ternura, me educaram no caminho da honestidade, respeito e responsabilidade.

Folheando os livros de antigos assentamentos e historiadores literários, a eles que, com seu grandioso conhecimento, influenciaram-me no ato da escrita e criação.

A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos. “Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice.”[1] O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for a louvor de algo ou alguém, ou o contrário: também existe poesia satírica), ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.

Em um rico contexto literário, fica impossível não apaixonar-se pela arte, poesia e história, onde o leitor, “entra dentro” da obra, sentindo todas as sensações, imaginando os ambientes, vivendo cada momento paginado.

Breve currículo:

Dados pessoais:

Data de nascimento 16 / 01/1986 / Sexo: masculino

Local: Florianópolis / São Paulo / Fernandópolis. Tipo sangüíneo: O+

Estado civil: solteiro

Endereço: Rua: São João - Fernandópolis / São Paulo

CEP: 15600-000

Celular próprio: (015-17) 9639-5412

Formação:

□ Formado em 2009 - Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo pela FEF – turma de 2006 de Fernandópolis

□ Formado no curso técnico em dois anos de computação avançada pela CPD Informática de Fernandópolis.

□ Formado no curso de Espanhol pelo Centro de Estudos Lingüísticos (CEL) de Fernandópolis na Escola Joaquim Antonio Pereira (JAP).

□ Estudo intermediário da língua Italiana e Inglesa.

Conhecimentos em Informática Avançados:

□ Informática Avançada em ambiente Windows

□ Word, Excel, Internet, Power point, Corel draw, Técnico em Informática

□ OpenOffice Planilha

□ OpenOffice Texto

Idiomas

Português – Nativo

Inglês – Médio

Espanhol – Fluente

Italiano – Médio

Capacitação:

MATRIZ CURRICULAR - JORNALISMO

Curso: Comunicação Social: habilitação em Jornalismo

Período: Diurno/Noturno

Vigência: A partir de 2006 até 2009

Duração: 3,5 anos

Duração: 07 semestres

C.H. Total: 2.850 h/a

Experiência Profissional

Pedro Giachetta foi Assessor de comunicação no Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto de 2009, para grupo de teatro da França (Arcane) , do Rio de Janeiro (Polidoros), do Chile (Neva), da Argentina (Los Hermanitos), de São Paulo (Paulo Brasil), da Espanha (Sienta La cabeza).

Analise de documentos, contratos, encaminhamentos. Fazendo assessoria completa e interpretação, principalmente de Espanhol para Português, Português para Espanhol; Inglês e Italiano intermediário também para Português e vice versa.

Apresentador e produtor do jornal experimental “7 Minutos”, realizado pela Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF).
Editor de vídeos, áudio, fotos, melodias musicais, monografias, currículos, contratos, banco de dados, RH. Tradutor especialista em Espanhol – Português. Inglês – Português e Italiano – Português.

Formatador de computadores em ambiente, Windowns XP, Vista e Windowns 7 instalando e personalizando toda parte de programação e física de computadores.

Participante de iniciação de projetos, dentro da faculdade e fora da mesma, pelo DCE representado na FEF.

Estagiário como jornalista responsável da Revista Mega em Fernandópolis no ano de 2011.

Trabalha atualmente em 2012, na área de administração de mídias sociais da Academia Elite de São José de Rio Preto e Fernandópolis, também atuando na divulgação e marketing da empresa.
É também Escritor / Poeta, com seu livro “Devaneios Noturnos”, publicado pela editora; www.agbook.com.br, e publicação pela http://www.bookess.com/.


Blogs;

http://pedrogiachetta.blogspot.com/

http://pensador.uol.com.br/colecao/pedrogiachetta/


26 de Dezembro de 2012.

Autor do livro : Devaneios Noturnos, editado pela editora Bookess.


http://www.bookess.com/read/15752-devaneios-noturnos/



Editora Bookess, empresa com parceria entre as principais livrarias do mundo exemplos: "A Bookess permite a venda de seus melhores livros digitais nas livrarias Cultura, na Saraiva, na iBookstore – Apple, na Kobo, entre outras, em mais de 50 países!" Fonte: Bookess

http://www.bookess.com/blog/13-01-2012/venda-seu-livro-digital-no-mundo-inteiro.html

Jornalista Pedro Giachetta, Vem respeitosamente, pedir a essa empresa patrocínio para lançamento do livro em Português, Espanhol, Inglês, Italiano, Francês, Japonês e outras línguas através da Editora Bookes para 50 países. Proponho-me a colocar o Slogan da TNT na capa do livro para todos os exemplares vendidos.

"Estamos apostando na nossa visão. Preferimos fazer isso a fabricar produtos iguais aos outros. Vamos deixar outras empresas fazerem isso. Para nós, o objetivo é sempre o próximo sonho." - Steve Jobs

Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história.Bill Gates

Atenciosamente Pedro Giachetta
Amar!
Acho que sei como é. 
Amar é lembrar do seu cheiro na memória e querer te encontrar, é colocar aquela música e com lágrimas sorrir a te lembrar, é querer te tocar, te sentir, te abraçar. 



É como estar ao seu lado, mesmo que estejamos distantes, fechar os olhos e lembrar do seu beijo, da sua pele, das suas juras de amor. 

É andar pela rua, encontrar uma flor, colhe-lha e querer te presentear, é dormir abraçado com os travesseiros querendo te abraçar. 

Amar é aceitar os caminhos da vida, mesmo que nos seus planos eu não esteja presente, é aceitar que o amor é liberdade, é deixar ir, é ir embora, mesmo querendo ficar. 
(Pedro Gaichetta).
O mundo é feito de encontros, desencontros, mas um dia a vida te mostra quem é feito para você. Se gosta de alguém, demonstre, lute pelos seus sentimentos. Não espere a vida passar para dizer o que sente. (Pedro Giachetta).

Confusóquio - Por Pedro Giachetta



Roteiro - Confusóquio - Por Pedro Giachetta. 

Confusóquio é: advogado, sincero, intrigante e defensor da oprimida sociedade. 

A característica em forma de jargão é uma das suas marcas acentuadas, outra que define bem o personagem é a sua gagueira, que vem acompanhada de um estado de embriagues. Quando o próprio em alguns dos seus desabafos arregala os olhos e declama em voz alta sua opinião: “Sisisisinsinceramente, (opinião), logo após termina com a expressão: “sósósósósó que não” (soluço após opinião).”. Logo após terminar o discurso, pega sua garrafa, leva até a boca e toma-lhe um gole de pinga contando suas experiências. 

CENA: BAR DA MARIA, OU BAR DA DONA TÁ, OU BAR DA DONA CANDIDA. NOITE 

Ação: Confusóquio entra no bar, as luzes do local iluminam-se todas em direção ao personagem, que pede uma garrafa de vodka para o garçom, dá o primeiro gole no bico, coloca na mesa com um pouco de força. Logo após ecoa um som de satisfação costumeiro depois de ingerir a bebida. Toma outra doze, soluça e começa a falar ironicamente sobre acontecimentos da vida. 

Confusóquio: Bem, eu “popopopopoderia” me sentar nessa mesa, beber totototodas e não dizer uma só palavra, mas vou “tetetetentar” me comunicar de forma que eu consiga expressar os meus sentimentos; Uma vez eu “dididididisse” que eu ia fazer fafafafaculdade de direito... Muitos “dididididisseram” que eu estava louco. Uma vez eu disse que eu ia “papapapassear” no Egito, Itália, França e outros “papapapaíses”, mesmo estando sem um tostão, e didididisseram que eu estava louco. Uma vez eu “dididisse” que ia ganhar muitos processos na “advogagagagacia” e mais uma vez ouvi que eu “estatatava” louco. QUE BOM que eu estou “lolololouco”, velho e FELIZ! 

Confusóquio: Uma vez eu ouvi a seguinte frase: "DEUS ENTROU NA “MIMIMINHA” VIDA”. Olhei para o sujeito, um cara com uma camisa Dolce e “Gagagabana”, um relógio Rolex, corrente de ouro no pescoço, nos braços e um Nike no pé; não pensei duas vezes e respondi: - Pois é meu querido, Deus entrou na sua vida e o dinheiro entrou na sua carteira, não é mesmo?! ......... Acho que ele se irritou comigo. 

Confusóquio: Outra vez, estava indo para “Esesesespanha” a trabalho, chegando ao aeroporto, vestindo um, sobretudo em cima de uma roupa social, entrei no taxi, que foi em direção ao hotel, me despedi do taxista, peguei minhas “mamamalas” e entrei no estabelecimento. Quando coloquei a mão no bolso procurei minha carteira, enfiei as mãos em todos os “bobobolsos” e nada de encontra-la, entrei em desespero e tentei me comunicar da forma que eu conseguia com o atendente... Fiz vários tipos de mimicas, gestos, e em um portunhol tentei explicar o ocorrido. “Yo estotototoy perdido en su pais, no tengo la plata porque mi cartera no estas aqui, yo tengo “esquecicicicido” em uno taxi”. Azarado como sou, depois de uma hora ela entendeu e me disse que, não poderia me ajudar, porque não hospedam visitantes sem documentos e dinheiro. Pensei comigo mesmo: “MEU “DEDEDEDEDEDEDEDEUS!” E agora?! Onde está o telefone da cliente?!” Pensei comigo. NA CARTEIRA! 

Confusóquio: Fiquei paralisado por alguns instantes, logo depois sai do hotel bambeando em minhas perninhas de grilo e sem saber para onde ir. Vaguei por aquela “cidadadadadade” onde as ruas são praticamente “idêdêdêdênticas”. Não fazia ideia onde morava a cliente do escritório. Para onde o taxista foi e como eu iria ficar 10 dias em outro pais sem carteira?, Sem “dododododocumentos”?, Sem dinheiro? “Meu estôtôtôtômago” gritava e eu arrastava várias malas e bolsas debaixo de um sol escaldante. Era para estar frio, mas não estava; até nisso o destino foi irônico. Depois de andar por aquele labirinto de ruas durante horas, fui jogando algumas coisas fora e dando para as pessoas na rua. Uma bolsa com sapatos pesados foi a primeira coisa que foi embora. E assim fui reduzindo o peso, sentei em uma praça qualquer e naquele momento a única coisa que vinha na minha cabeça era: Preciso ser “dededededeportado”. Aonde é a embaixada do Brasil?! 

Confusóquio: Reuni forças do além e voltei a arrastar as malas, procurando algum hotel. Já estava quase desfalecendo de fome, quando avistei uma pousada com uma placa dizendo. “Tienem vagas”. Entrei nesse local, emocionado, pedi um quarto para dormir, comecei novamente as mimicas, os gestos dizendo; “Yo estototoy” perdido en su pais, no tengo la plata porque mi cartera no estas aqui, yo tengo esquecido em uno taxi”. A “atendedededente”, percebendo o meu desespero, que já aparentava em lágrimas de desgosto deixou-me ficar em um quarto. 

Confusóquio: O “emprepreprepregado” da pousada levou minhas malas para o meu alívio e felicidade. Entrando, ‘desmanchei-me’ na cama, fechando os olhos por um momento pensei: “Vou ligar o notbook me conectar com o Rafael do escritório, e assim encontrar a cliente”. 

Confusóquio: Liguei o laptop, e para o meu desespero reparei que só havia somente um sinal de bateria, procurei a tomada e quando a encontrei, percebi a entrada não era igual ao meu aparelho. “Rapipipidamente” mandei uma mensagem explicando o que estava acontecendo e, poucos segundos depois de enviar a bateria acabou e o computador desligou, trouxeram-me comida, e depois de satisfeito apaguei. 

Confusóquio: Acordei no outro dia com a atendente me ligando no quarto dizendo-me que era a cliente do “escricricritório”, respirei aliviado, passei os dez dias na Espapapapanha, e nunca mais me esqueci dessa experiência, e depois disso, nunca mais viajei com várias malas, somente uma com “rorororoupas” básicas. Não “imporporporta” o seu sonho, se você almeja, luta e não desiste poderá alcança-lo. – Por Pedro Giachetta
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