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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Cordel, amor e desamor

Acredito em mim,
em mim e no amor,
Que um dia eu sonhei, e até realizei.
Mas o amor é gume,
é faca de dois gumes,
um dia faz bem,
e no outro dia machuca.
Onde está ele agora?
Que com juras declarava um grande amor?
E agora vivo assim,
um dia de cada vez,
esperando renovar,
o coração que sofre outra vez.

Orkut e Facebook;(Pedro Giachetta)

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Do neoplatonismo ao amor.



O Neoplatonismo é talvez, o intenso esforço do pensamento clássico, para entender o dualismo, racionalismo grego, entre esses, o sentimento platonista influenciador direto em filosofia, não de hoje, ontem, mas sim de toda a existência humana, assim dita e descrita por seus ancorões, pergaminhos entre outros.

Amar, do realismo ao platonismo. O amor em si, pode acontecer ou não, se uma das partes amar e a outra não, o amor, a coisa em si, torna-se platônica. O amor platônico é aquele que não é correspondido, vivido, sentido, apenas por uma alma, uma vida.

Como já dizia Vinicius de Moraes; “Eu te peço perdão por te amar de repente, embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos. Das horas que passei à sombra dos teus gestos, bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos, das noites que vivi acalentando.”

Em solidão dentro da escuridão, procuro suas mãos na noite, procuro seu peito, para nele deitar, procuro seu coração, para ouvir e me acalmar.
Em solidão isolada, minha lágrimas correm, meu mar ardente continuante, flutuante, minhas olheiras estampadas, rosto pálido, minhas memórias de você, de você, continuo vivendo.

Grécia, de 428 ou 427 antes de Cristo, nasce nesse momento, o filho do amor, filho de Sócrates, a pureza do aprendiz, o amor não correspondido. O conhecimento Grego, em si, é até hoje considerado, entre tu, vós e eles, o erudismo, engrandecimento e conhecimento da alma. Platão vive o constante aprendizado, influenciado, por seu mestre, o amor, o mais puro sentimento, a luz da vida, a vida não correspondida.

E nesse caminho descaminhaste, meu eu, meu ser, meu ego, e de amor eu vivo, mas desse amor, talvez não vivido seja platônico, no tom, opaco, a lagrima corre, a saudade fica, vai e retorna, porque desse amor eu vivo.

E caminho então, nessa duvida sem fim, se vivo esse amor, ou se vivo somente ilusão, Platão, erudição, mas de Sócrates, Romeu e Julieta, são os caminhos que quero, e o que quero com você, com você... È viver nosso amor.

(Pedro Giachetta)

Esforço Supremo

O Neoplatonismo é talvez, o intenso esforço do pensamento clássico , para entender o dualismo, racionalismo grego, entre esses, o sentimento platonista influenciador direto em filosofia, não de hoje, ontem, mas sim de toda a existência humana, assim dita e descrita por seus ancorões, pergaminhos entre outros. (Pedro Giachetta)
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