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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Despedidas...



Despedidas


Despeça-se, mas vá devagar, sem pressa, porque os laços criados na vida, são com certeza, os que lembrarás por todos os anos de sua vida. Quando precisares despedir-se, abrace todos os entes queridos, os conhecidos, o mais chegados e todos em volta, porque um dia, lembrarás de todas aquelas palavras de carinho, atenção, amizade e companheirismo. 


Um dia, todos aqueles amados que, fizeras parte da vida de cada um, partirás em busca, de um novo caminho, de uma companhia para sua vida, de uma continuação, por que é essa a naturalidade do caminho, dos caminhos, meus, seus, de todos nós, mas, de todos os meios que participamos, todos os amados que deixamos, não são esquecidos para sempre, porque cada um de nós, levarás uma semente, um conhecimento e um novo aprendizado. 


Vivas amores, desamores, romances, desromances. Vivas tudo aquilo que tens vontade, não deixe para amanhã o que, com certeza pode fazeres hoje, porque o ontem, jamais poderás ser mudado, mas o hoje e o amanhã, somos nós que traçamos. Traçamos nossos destinos, nossas vitórias e também nossas fraquezas. O importante é, que de todos elas, juntos, teremos mais muito mais momentos de felicidade entre amigos, entre família, entre todos aqueles que, fizeras parte da vida de cada um. 


Sejas detalhistas, acorde mais um dia, tome um café, tenha momentos de reflexão, crie uma nova rotina, para o seu dia a dia. Repares nos nasceres do sol, mas também, no por do sol. Sintas a natureza, o cantar dos pássaros, o cheiro das flores, os ventos, e nesses momentos, encontrarás a paz necessária, encontrarás DEUS, e nele e em seus amigos, terás a força necessária para continuar lutando, vivendo e frutificando.


E nunca se esqueças que, quando precisares, é só procurar. Ligues, mande mensagens, torpedos, emails, faça piadas, relembres detalhes, momentos em que marcaste suas vidas. Relembres que, sempre terás palavras de fortalecimento, aconchego e sabedoria. Sabes onde procurar? Talvez a distância separe grandes amigos, grandes amores, grandes momentos, mas, em cada um de nós, tens pedaços de recordações, é é nesse lugar que podes encontrar a força interior, é nesse lugar chamado coração, onde encontrarás os amigos, a família e os amores, porque a despedida nunca es eterna, a despedida é momentânea, porque, com toda certeza, aqueles que, marcaste seus corações, um dia verás novamente. Amém. (Pedro Giachetta).

sábado, 5 de novembro de 2011

Sem -ismos, -ições, de caminhos, arrumadinhos, moldadinhos, soldadinhos...



Tão pouco parecido como um, ele, eles, aquele, aqueles e (a), (o).
Previsíveis, são, etiquetas, horários, e oito horas, e cafés das manhãs, 
nas rimas, ilhas, trilhas, milhas que andei, encontrei ou pouco sei.
Mas o que sei é, não sou mais um, dos tres cuatro de la cancion, 
com muitos ións, caminhos, horários, e pouco amor, que horror.

Nunca deixem de pensar, caminhar, escolher e -er, viver, conviver.
Previsão de tempo, nada preverei, mas o alcool, o sol, o cigarro e o excesso não convêm, 
definição, proíbição, decepção também, no trem, dos reféns, sociais nada resultante vem.
Quantos e santos, e trabalhos e horários são corretos, ocupados nos ados, quadrados, comandados, 
são necessários? Dignidade, santidade, sabedoriedade -idade são caminhos "felizes" soltados?

Viaje mais, sonhe mais, viva mais, sem horários ou com horários, mais e caminhais, 
Quantos casais, e mais, e filhos e filhas mais, mas, não vivem e calais?
Previsíveis são, os mais e mais que escravisais, e os casais? Que não há amor mais.
Vinte, trinta, quarenta, cinquenta vem, passou o trem, a chuva, noite e dia, vai e vem, 
e a saúde, que tem? Também? Onde tem?

Planos, caminhos, contas e mais outras, e somadas, conquistas mais?
Egoísmos, e prejuízos, desamigos, escravizados mais no papel e pretróleo de carros mais?
Contruções, e desmatamentos, sem metros, vigilantes tem?
Eis, ex, e filhos vem, mais anos e outros anos também, 
E o mundo vai, vai "vivendo", e aprendendo e não contêm, 
A saúde, família, amor, sinceridade, e outros mais perdem?

E sem amor, na família, no amor, do seu próprio amor, nada faz sentido se esse não tem.
Viva bem, sorria, viaje, plante, frutifique, mas não de escravidão, frutificarão.
Mude, continue, conclua, enriqueça, tenha família, mas sem amor e paz com DEUS nada tem...

(PEDRO GIACHETTA)



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