Feliz Ano Novo de 2011

E mais um ano se vai, são tantas lembranças que, passam em nossa memória, como em um filme, com várias imagens, lugares, olhares. O mundo vem passando por constantes modificações, com pedidos de paz, estampados em todos os lugares, na internet, televisão, rádio, como também em cada sorriso, lágrima, bandeira branca sinalizada. É hora de acordar cidadão, exerça sua pátria amada, idolatrada, cuide bem do que é seu.

Reúna a família, na casa da Avó, do Avô, em sua tia ou outro alguém, relembrei o ano todo, a vida toda, cada momento feliz, o nascimento desenvolver, a vida adulta e a velhice de cada um. Comemore com festa, a sua maneira ou tradição, distribuindo beijos e abraços em cada um. O ciclo da vida não é eterno, é passageiro, por isso, aproveite e valorize cada um de seus parentes, com amor, carinho e atenção. Peça desculpas, a magoa é a pior dor, guardar rancor não faz bem a saúde, tanto física como psicologia.

Quando for meia noite, brindem, festejando. Saia às ruas, cumprimentado amigos, vizinhos, pessoas conhecidas e outras que nunca viu. O que importa é o amor, não só entre você e sua família, seu amor, ou seu amigo, ame o mundo, as pessoas de todas as cores, raças e etnias. E acreditando em cada um, porque querendo ou não, você precisa viver em harmonia, com todo mundo em sua volta.

Cuidem dos rios, florestas e cidades, seu habitat, com toda certeza, precisando deles para viver e sobreviver, com isso, sabendo que não só a Prefeitura ou o Governo é responsável pela limpeza da sua cidade. Com toda certeza, com esses cuidados, terá benefícios, vivendo melhor, comendo e com motivos para sorrir ir e vir, sendo feliz a cada dia.

E nesse Ano Novo que, vem chegando agora, não se esqueçam da saúde, é ela que vai te dar forças para levantar, trabalhar, viajar. Viva o amor, da família, dos amigos, viva um amor, aquele que vai ser a sua família, acordando a cada dia, no ontem, hoje e amanhã sempre ao seu lado.

E lembrem-se, cada um é responsável pelo mundo que vivemos. (Oremos).

Feliz Ano Novo.  (PEDRO GIACHETTA).