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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Ciranda Quarta Feira (05) de Abril.





inverno eterno; griz.
lugares vulgares; vis.
línguas & labiais; kiss.
mulher pra casar; beatriz.
se for pra amar; flordilis.
só para olhar; seja de giz.

be or not be
bis
felicidade por um triz
(João Nery Pestana).


***


Amores de minha vida,
as rosas não morrem e sim os corações sem alma de poetas que só vêm o amor carnal e não o amor em forma de poema.
Não vou chorar
porque voce me ensinou a sorrir;
Nao vou perder,
porque voce me ensinou a vencer;
Não vou chorar
porque aprendi a sorrir
pois aprendi a suportar minha dor
pois o mundo pede pra mim sorrir
minhas lagrimas eu nao vou te doar
pois assim veras que não sinto tua ausência

Não vou sofrer,
porque voce me ensinou a ser feliz;
Nao vou morrer,
porque voce me ensinou a viver;
Mas se algum dia fores embora,
vou chorar,
perder,
sofrer
e morrer,
pois voce,
não me ensinou a te perder.

MEG Margarida 17/05/2009

***


minha arma é o amor
com escudo de flores
Flagelo de uma saudade...
Sentida no peito que chora...
Perdida no tempo de agora...
Que estou só...
Dor profunda de alma que derrama do meu ser...
Ser infinitamente infeliz...
Eu me condeno...
Culpada...
Que para sempre vou sobreviver no
calabouço da vida...
Que não existe mais... Sem você


(Luiz Vasconcellos d'Orleans)

***

PÉTALAS RASGADAS

Rasgo meu coração a cada instante...
Procurando as flores que um
dia... La existiram nele...
Flores de um amor que... Existiu
Ventou...
E passou em mim...
Hoje sou pétala rasgada, murcha...
Caída num canto do jardim...
Onde num passado fui flor...
Que sorria desabrochada toda
manhã pelo alimento da noite...
De perfume inebriante...
De cores nunca vistas...
Mas o tempo passou... E fui
com ele...
Como eu flor, nada é eterno...

(Luiz Vasconcellos d'Orleans)

***

E na arma do amor, 
na profunda dor,
do caminho quem não tem dor?
Nesse instante,
purificante, reavivante. 
Luiz, João, Mary e outros então, 
procurando o doce beijo, 
para esquecer dos seus beijos,
aqueles beijos, 
desgraçados, 
dos passados, 
doloridos. 
Vivemos a procura da alma gêmea, 
aquela alma, 
que se entrela-se, 
abraços de almas quentes,
sedentas, carinhosas, 
querem... Querem o amor. 
(Pedro Giachetta).

***



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