Sou o autor dos seus sonhos, meus, seus, deles, autor das suas lágrimas e sorrisos apaixonados, sorrisos descontrolados, gargalhadas. Quem derá se foste eu, teu amor, teu marido, tua eternidade.
Destino cruel esse, distância que mata essa. Duas peles sedentas de tesão, de amor, de paixão. Duas espadas loucas por prazer. Querem a carne a alma, como dois selvagens loucos, agonizantes de tesão, se devorando na noite, o bela madrugada essa, inexperada.
Um amor nasce aqui e aí, um amor que, reluta em não brotar eu teu coração, bela-fera minha, entregate-ei para minha alma, para meu desejo, para meu fogo ardente, meus olhos de mel.
E o amor, amor dos amores, sem dores renasce, explodi, revive com todas as forças, e mesmo que lutares contra, não poderás resistir, porque o amor verdadeiro nunca morre, somente adormece, e bastam somente segundos para que todo sentimento retorne.
Eis que Deus coloca tua mão sobre tu, abençoando-te, eis que, toda a dor, fratura e mal estar passará, a cura da alma, do corpo físico e psíquico. Qualquer trauma deixarás de existir, e quando menos esperar, estarás curado enfim, meu "Jo Weil".
(Pedro Giachetta)

Nenhum comentário:
Postar um comentário